Travessia sobre as águas do rio Mestre. Embora se desconheça a data exata da fábrica da ponte, as Memórias Paroquiais de 1758 já se lhe referem – prova da sua antiguidade – dizendo que era de pau por onde só [passava] gente.1 É hoje de cimento.
Está associada a uma narrativa fabulosa, de contornos sobrenaturais. Segundo a obra “Toponímia de Ponte de Lima”, aparece no local uma porca com bacorinhos.2
GPS 41°50'13.4"N 8°35'18.6"W
Bibliografia:
1 CAPELA, José Viriato – As freguesias do distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758: Alto Minho: memórias, história e património [Em linha]. Braga: Universidade do Minho, 2005. [Consult. 15 abr. 2021]. Disponível na Internet:< https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11902/1/VIANA%20DO%20CASTELO%20Livro%20Mem%20Paroq.pdf>
2 BAPTISTA, António José; FERNANDES, A. de Almeida - Toponímia de Ponte de Lima. Ponte de Lima: Câmara Municipal, 2001. ISBN 972-98467-5-8
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